Crítica | Jumanji: Bem-Vindo à Selva

Jumanji poster

A convite da Sony Pictures, o nos assistimos Jumanji: Bem-Vindo à Selva, confira o que achamos:

Depois de 23 anos, Jumanji retorna as telonas com um elenco recheado de humor, com toda essa moda de reboots com Jumanji não podia ser diferente.

Em Jumanji: Bem-Vindo à Selva quatro adolescentes são levados para dentro do Vídeo-Game, pode parecer bobo vendo assim mas absurdamente o “jogo Jumanji” se adapta onde ele está, e estamos num mundo onde poucas pessoas jogam jogo de tabuleiro, não como antigamente. Ao ligarem o jogo que tem uma aparência de um mega drive eles escolhem os avatares, onde são levados a uma selva, assumindo o corpo de seus avatares, que são interpretados por Dwayne Johnson, Jack Black, Kevin Hart e Karen Gillan, onde terão que sobreviver e economizar vidas para finalizarem o jogo. Temos também a presença de Nick Jonas, ele já estava preso dentro do jogo e não conseguia sair sozinho, porque assim como nos jogos cooperativos um precisa do outro.

O filme usa todo os elementos de vídeo games, é uma das coisas que a Sony entende bastante né ? Os personagens possuem vidas e tem que resolver enigmas conhecidos como puzzles pelos gamers, só assim irão conseguir passar as fases e terminarem o jogo e poder voltar para casa, o filme nos da diversão e ação do inicio ao fim, uma junção de The Rock, Jack Black e Kevin Hart não poderíamos ficar sem cenas hilariantes, arrancando boas risadas dos jornalistas que estavam presentes comigo na sessão.

Outra coisa que me chamou a atenção de apesar de ser um filme com uma premissa meio boba, que é sair do jogo, o longa conta com belos efeitos especiais e ótimas cenas de ação com comedia.

Não vá ao cinema esperando uma trama que lhe faça chorar ou te impressionar, o filme é simples e direto no que ele quer passar.

 

Acredito que a volta de Jumanji será um sucesso, um ótimo filme para se divertir em família e uma boa dica para o cinema nesse início de ano. Recomendo!

Jumanji: Bem-Vindo à Selva, chega as telonas brasileiras em 4 de janeiro de 2018.