Call of Duty: Vanguard – Review

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*Este review foi realizado com uma copia do jogo disponibilizada pela Activision

Mais um ano, mais um Call of Duty, tão certo quanto o seu jogo de esporte favorito, mas quando Call of Duty: Vanguard foi anunciado o jogo não havia me chamado atenção, pois a experiência com Cold War não foi das melhores. A falta de expectativa para Vanguard trouxe grandes surpresas.

Campanha

A segunda guerra mundial já foi explorada diversas vezes mas a Sledgehammer Games consegue trazer um frescor único para a campanha de Call of Duty: Vanguard, nos colocando no início das forças especiais que foram formadas logo após a Segunda Guerra Mundial. Um time de elite é convocado para acabar com os resquícios do regime nazista enquanto Berlim desmorona.

Arthur Kingsley do 9º Batalhão de Pára-quedistas britânico, Tenente Wade Jackson, um piloto da Marinha, Unip. Lucas Riggs, especialista em demolições do Exército australiano, e a tenente Polina Petrova, franco-atiradora do Exército Vermelho Russo.

Após uma missão fracassada, Arthur Kingsley e seus companheiros caíram nas mãos de Hermann Freisinger (Dominic Monaghan).

Call of Duty: Vanguard faz um mix com flashbacks do passado em missões jogáveis, nos colocando na pele de cada personagem, aprofundando em suas motivações e medos, deixando a narrativa bastante rica para nos fazer ter um vínculos com os personagens.

Multiplayer

O tão poderoso multiplayer de Call of Duty fica ainda mais recheado em Vanguard, o jogo que consolidou uma base enorme de fãs por todo o mundo com seus modos de jogos online ainda tem o popular Warzone, que parece ser a cereja do bolo nesse aspecto.

Quando eu digo um multiplayer recheado quer dizer que a Sledgehammer disponibiliza 20 mapas jogáveis em Call of Duty: Vanguard, a maior coleção da mapas para o multiplayer da franquia, 16 desses mapas são confrontos 6v6 e outros 4 2v2.

O Call of Duty: Vanguard adiciona alguns novos modos interessantes ao multijogador também. A Patrol Zone tem um único ponto de captura que se move em uma trilha ao redor do mapa, o que mantém a luta frenética por toda parte.

Champion Hill é mais um modo novo e nele as equipes de dois ou três se enfrentam em um round de confrontos cronometrados no estilo CS:GO e Valorant, com cada morte contando contra o conjunto de vidas de um time. Em vez de um carregamento aleatório, as equipes periodicamente obtêm uma rodada de compra na qual podem gastar a moeda que coletaram em novos equipamentos e atualizações.

O bom e velho “modo zumbi” está disponível novamente em Call of Duty: Vanguard porem um pouco mais discreto no lançamento, com apenas 1 mapa o jogador explora um hub-world rodeado de portais com um sistema central que permite que você (e seus colegas de equipe) selecione qual será seu próximo desafio.

No entanto, tanto o modo multijogador tradicional quanto o modo zumbis são mais adequados para jogadores de longa data, o modo zombies é uma bela porta de entrada para jogar com os amigos, mas caso você jogue solo, talvez o modo não seja tão divertido.

Vale a pena?

Se você é fã da franquia, Call of Duty Vanguard é uma aquisição obrigatória, pois a Sledgehammer Games entrega um pacote robusto e com muita coisa para se fazer, há campanha para os aficionados em história, há o multiplayer para os veteranos e novados e o modo zombies que agrada a todos e bom para jogar com os amigos.  A culminação de todas as coisas faz Call of Duty: Vanguard merecer ser visto de perto!

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